O Tribunal de Justiça da Bahia condenou a Assembléia Legislativa do Estado a pagar uma indenização calculada em quase R$ 130 milhões a ex-deputados baianos. Cento e um ex-parlamentares entraram com uma ação na justiça, há cinco anos, pedindo o aumento no valor da aposentadoria. Eles querem receber vantagens como diárias de viagens e a chamada verba indenizatória, dinheiro que todo deputado ganha, fora o salário, para pagar despesas, como contratação de serviços.
Não tirei nem pus uma palavra deste parágrafo retirado do site iBahia. Deixei assim, por que ele consegue resumir a "ópera" (ou seria circo?) em apenas poucas linhas. Pelo menos eles ganharam a causa por pouco, 16 votos a 14 dos desembargadores.
Os caras já ganham uma boa de uma aposentadoria tendo trabalhado uma meia dúzia de anos e ainda querem mais? 101 parlamentares entraram com essa ação na justiça, 101 desocupados que querem tirar mais dinheiro do governo. Maravilha hein?
Queria saber o que estes políticos pensam que são pra achar que tem direito a tantas regalias assim. Sério mesmo. Se algum cara chegar pra mim e disser "Eu sou ex-deputado". "Grandes merda" posso responder. Com dinheiro, uma carinha de honesto e um pouco de carisma pode-se eleger até ex-presidiário.
Muitos destes políticos não tem nem curso superior e ganham uma dinheirama só por que trabalharam 4, 8 anos como político? Enquanto tem professor universitário com Doutorado em Eidijeijdburgo (Escócia) que não ganha o que um político ganha de aposentadoria... É justo?
É minha gente, mais um causo desse circo nosso de cada dia.
E o Renan ainda tá lá. Palhaço mor.
Fonte: Correio da Bahia
iBahia
(Passou no Jornal Hoje, ontem :P)
Um comentário:
Carta aos Senhores Prefeitos
Gostaria de entender qual a grande dificuldade ou os motivos do pouco interesse do Poder Público Municipal na identificação de algumas - às vezes muitas - ruas e logradouros públicos de muitos bairros da periferia das cidades brasileiras.
A falta de placas denominativas de muitas ruas de bairros, da periferia das cidades, gera vários tipos de prejuízos aos seus munícipes. Particularmente, nas situações de emergência, quando das chamadas de ambulância, polícia, Corpo de Bombeiros, táxi ou dificuldades para os carteiros, entregadores de encomendas de uma maneira geral e para visitantes da cidade.
A falta de placas denominativas nas ruas, muitas vezes, provoca atrasos na chegada das pessoas a seus destinos; consequentemente, elas sofrem também perdas financeiras. Quando uma pessoa, na madrugada, procura uma rua e naquela região não existe placa denominativa e não é possível encontrar alguém para pedir informação, a situação acaba virando um martírio.
O município que valorizar a fixação de placas, indicando a direção de seus bairros, distritos, entradas da cidade, saídas para rodovias, indicação dos principais pontos e instituições de prestação de serviços públicos e com placas denominativas afixadas nas esquinas das suas ruas, estará favorecendo a todos: moradores e visitantes.
Monsueto Araujo de Castro
monsuetodecastro@uol.com.br
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